UT e Você!

Moda, Estilo, Bom Gosto... Pensando sempre em você!!!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Podendo com mais de 40!!!

Carolina Ferraz é fotografada por J.R.Duran para a revista "Alfa"


+ de 40 Anos e Super Mulherão!!!!

Tudo ao mesmo tempo e com muito estilo!

(Pulôver Topshop, Alexander Wang queimado leggings de malha, óculos de sol Whyred, saco de Teoria, colar vintage, peep toe botas Topshop)



Nicole Ritchie em dramático vestido Marchesa

Nicole Ritchie apareceu com um dramático vestido Marchesa em baile de gala no Los Angeles County Museum of Art no último fim de semana. Apesar da peça ter um lindo trabalho de ondas de tule na saia, não funcionou muito em Nicole. Talvez, se a socialite fosse mais alta ficaria melhor. Outra coisa que incomoda são os protótipos de fita ao longo do vestido. Parecem tentáculos de monstro de filme B japonês. E você? Gosta ou desgosta do look de Nicole Ritchie?

Fotos: Reprodução/ Just Jared

Gisele fecha desfile da Balenciaga em coleção punk-street-techno



7d94f7e35237093a_170121918-54a7eb2f162ea44df04160a8dfa24c9f.4ca45190-scaled.previewGisele fecha o desfile da Balenciaga na Paris Fashion Week ©Reprodução/WWD


Notícias // FFW Fashion Forward

Paris Verão 2011: Dries Van Noten



Dries Van Noten-1Adoro quando Dries Van Noten abre mão de sua paixão e maestria em estampas e toda aquela vibe étnica que geralmente domina suas coleções, para focar-se em outros aspectos de seu trabalho. São em momentos como esse que se vê habilidade (técnica e criativa) em dar cara nova à sua imagem, sem que pareça algo totalmente desconexo de seu repertório.

Para o verão 2011 Van Noten _um dos Belgian Six que revolucionaram a moda nos anos 90_ fez exatamente isso. Concentrou todas suas forças num lindo trabalho de formas (oversized) e tingimentos (deep-dye, que na verdade é só mais um nome complicado para o degradê via tie-dye).

E aí a gente podia ficar aqui analisando como essa coleção passou por todos os pontos que vêm sendo repetido em diversas coleções nesta temporada: os comprimentosmidi, as formas mais afastadas do corpo, a expressão e importância das cores, a simplicidade de modelagem, aquela aparente elegância sem esforço, as incríveis camisas quero-já em diferentes comprimentos e proporções (desde clássica masculina, até chemises cobertos por camadas de tecido transparente), e as calças perfeitas _largas, com corte reto e cintura no devido lugar.

Só alguns blazeres com proporção oversized demais, que acabam imprimindo uma imagem dos anos 1980 não muito desejável, sem o equilíbrio do masculino vs. feminino que permeia toda coleção.

Porém, o melhor está no controle com que Van Noten executa essa coleção. Em como conjuga com cara nova alguns aspectos com qual sempre teve familiaridade ao longo de sua carreira. Quase como uma conclusão do trabalho com formas e alfaiataria que vinha realizando nas últimas coleções, esta apresenta uma expertise quase que absoluta em sua suavidade, delicadeza e precisão.

O oriente que tanto gosta vem então nas formas _jaquetas quimonos com ombros caídos e mangas amplificadas_ e nas estampas florais de uma precisão e delicadeza impressionante. Ainda mais quando essas meio que se confundem com as bases em tingimentos tipo degradê. Sua paixão por tecidos exóticos aparece mais forte no final, quando texturas se fazem presentes de forma discreta. Porém, ao longo de toda apresentação Dries trabalha em cima do denim _alvejado até ficar branco_ e a outros tecidos de base de algodão, assim fazendo o básico parecer sofisticado e vice-versa. Luxo sem frescura.

DIRETO DE PARIS: Gareth Pugh, Balmain, Patrick Demarchelier e +!


- Você percebe que está em época de desfile em Paris quando no meio do seu almoço dá de cara com um Patrick Demarchelier recém saído do desfile da Balmain, caminhando cabisbaixo pela rua, de braços cruzados com seu casaco verde militar como quem vai ali na banca de esquina comprar um cigarro e já volta. Será que o verão 2011 de Christophe Decarnin foi tão desastroso assim?

- Dizer que Paris respira moda é que nem falar que o Rio de Janeiro tem gente de biquíni. Ainda assim, não tem como reparar na relação toda especial que a cidade _e seus habitantes_ tem com a moda. Seja nos quinze mil e mais não sei quantos jeitos de amarrar o foulard no pescoço, seja nos quase onipresentes saltos altos, nos chapéus que os homens usam pelas ruas, na bota de cano alto da menina andando de bicicleta ou até mesmo na atenção às vontades do momento como a jaqueta aviador _com aparência de resgatada do armário_ que uma senhora de uns 50 e poucos anos escolheu para ir comprar flores.

- Mas e os desfiles, hein? Na verdade ainda não tivemos tempo de ver ao vivo nenhum dos que aconteceram até agora _aquela coisa de chegar de viagem, desarrumar a mala, comer etc. Assim sendo, aí vai uma breve impressão do que rolou até agora:

- Gareth Pugh… Aquele que já foi chamado de “o novo enfant terrible”, mas que hoje nem é mais tão terrible assim. Já faz algumas temporadas que o estilista britânico vem lapidando seu estilo gótico-underground em busca de uma imagem mais sofisticada. Dessa vez não é diferente: quase como uma continuação do seu inverno 2010, trouxe novamente as calças amplas, só que agora numa modelagem mais desejável. Quando combinada com com seus tops estruturados com recortes pontudos, a proporção fica ainda mais interessante.

Pugh escolheu novamente apresentar sua coleção em vídeo, trazendo _mais uma vez_ aquelas discussões sobre o futuro dos desfiles convencionais com a ascensão da imagem de moda em movimento. Particularmente, acho difícil as apresentações tal como conhecermos desaparecem do mapa. Não tem como substituir a experiência do real pelo imagético. Além da questão tátil (quando se pode de fato tocar nas roupas) e de ver tudo ali de perto, tem também a sensação de estar presente, no calor da emoção, quase como assistir um espetáculo ao vivo. E ok, o vídeo pode carregar um pouco desses sentimentos, e para quem vê de longe é excelente. Porém, não há nada como ver a roupa se movendo bem ali na sua frente.

hakaan

- Teve também a estréia parisiense do estilista turco Hakaan Yildirim _vencedor deste ano do prêmio ANDAM. E talvez pela pressão que criou-se em torno do seu nome desde seu último desfile em fevereiro deste ano, na London Fashion Week, seu debut na capital francesa foi algo bem discreto. Yldirim preferiu não se arriscar muito, atendo-se àquela estética neo-minimalista e super sexy que lhe garantiu espaço no coração de fashionistas de peso como Carine Roitfeld. Uma alfaiataria levemente desestruturada, vestidos colados ao corpo com recortes transparentes e uma cartela de cores bem neutra deram o tom do seu verão 2011.

Ah, e seu casting não foi nada além de espetacular (bem provavelmente por ele ter como parceiro na sua grife o Mert Alas, da dupla de fotógrafos Mert & Marcus): Natalia Vodianova, Daria Werbowy, Isabeli Fontana e Shirley Mallmann, só para citar algumas.

balmain

- E já que a gente falou de Balmain Mais do mesmo. Tá, para dizer que não houve nenhuma mudança, os ombros saíram consideravelmente de cena. Já no inverno 2010 eles haviam perdido um pouco daquela importância. Agora então, voltam quase a sua proporção natural, com jaquetas apenas os marcando no devido lugar. Falando em jaquetas, as deste verão vêm novamente com tachas. A palavra aqui é punk, com um certo glamour. Os escarpins com os jeans justinhos de barras dobrados tinham algo de anos 50, mas ainda com aquela atitude detonada que as consumidoras da marca tanto gostam. Ah, e muito brilho, lavagens desgastadas e rasgos e mais rasgos. Sempre, né?

- Fica evidente aí como um mesmo tema _ou no mínimo com uma considerável proximidade_ pode ser explorada de diferentes formas. Na Balenciaga, Nicolas Ghesquière usou todo seu aparato tecnológico aliado a estética punk para fazer uma espécie de protesto as imagens femininas hipersexualizadas. Imagens estas que parecem ser a força motora da Balmain.

- Hoje rolaram também os desfiles do Rick Owens _com saias loooongas e uns drapês incríveis na parte de cima_ e da Ann Demeulemeester que deu uma leve repaginada no visual. Mas disso eu falo com mais calma depois.

FFWBlog // FFW Fashion Forward

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Paris Fashion Week Summer 2011... Carine Roitfeld, Daria Werbowy, Emanuelle Alt, Naomi Campbell, Hakaan...

Naomi



Carineroitfeld


Daria

emanuelle

colors
outra




A Coleção de Sapatos da designer
Anastacia Radevich é deslumbrante!






D+D+D+!!!!!!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Dicas de Estilo que Não Saem de Moda. Vale a Pena conferir!

Tem gente que passa a vida toda procurando estilo, mas se esquece de procurar no lugar mais óbvio: dentro de si!


1. Saiba quem você é!


Saber que seu estilo expressa a sua personalidade é só o começo. O próximo passo, bem mais difícil, é responder a esta pergunta: quem é você?

Definir exatamente a nossa personalidade pode ser uma tarefa árdua (e cara para quem passa anos na terapia), mas um bom jeito de começar é prestando atenção nos seus gostos.

Não estamos falando só do guarda roupa, mas da turma de amigos, da estante de livros e da prateleira de CDs. Por isso, fique de olho em como se vestem as pessoas que você admira, sejam escritoras, modelos, cantoras, atrizes ou amigas. Você não encontra nelas um pouco de inspiração?


2 - Tenha repertório.


Vestir-se é como escrever: se você não tem vocabulário, esqueça, não vai conseguir se expressar. Pode ter certeza de que aquela sua amiga muito estilosa está sempre de olho nas revistas (que mostram as peças da estação e o jeito novo de usá-las), na internet (alguns sites mostram a moda de rua de vários lugares do mundo, uma inspiração ótima.

Uma referência e tanto para o mundo da moda são os filmes, e estes são alguns clássicos
que você pode conferir:

Bonequinha de Luxo: A atriz Audrey Hepburn tornou o tubinho preto um clássico.

Abaixo o Amor: O figurino foi feito com base nos anos 60.

Hair: O estilo hippie.

Grease: Nos Tempos da Brilhantina - O melhor do estilo college anos 50.

Moulin Rouge: O filme se passa em um cabaré em Paris. Epartilhos maravilhosos.

Blade Runner: O visual cyberpunk dos anos 80 é referência até hoje.

Fama e Flash Dance: A febre das academias de dança dos anos 80.

Dolls: O figurino é do estilista japonês Yohji Yamamoto. De chorar de lindo.

Barbarella: Roupas dos anos 60 inspiradas na viagem do homem à Lua.


3. Encare seu guarda-roupa e faça as compras certas!


Há gente que só tem estampa no armário, mas diz que adora tendências minimalistas. Assim, quando essa pessoa abre o guarda roupa acaba não achando nada que queira usar.

Para saber se você sofre desse mal, faça uma lista detalhada com tudo o que você gosta. Depois, pegue essa lista e vá até seu guarda-roupa. Tire o que restou da sua lista e anote o que você adora, mas não tem lá dentro. Outra coisa que ajuda: separe as peças que te vestem bem (que todo mundo elogia quando você usa) e olhe bem para elas: como é a modelagem? Por que você gosta tanto dela? Quando descobrir isso, poderá repetir a fórmula em peças novas.

Renovar o guarda roupa é ótimo, mas não precisa torrar uma grana toda vez que quiser algo novo. O ideal é guardar dinheiro para peças de que você gosta muito ou que sejam clássicas (não vão sair de moda tão cedo).

Já as coisas que são só uma onda podem ser compradas em lojas mais baratas. Afinal, tudo bem se a qualidade não for tão boa assim: elas vão sair de moda e você vai ter economizado para o que importa.



4 - Conheça seu corpo.


Independentemente do que você gosta, existe o que lhe cai bem. E é difícil ter estilo quando você está usando peças que desvalorizam seu corpo. Cada biótipo tem suas vantagens e desvantagens e a regra geral é chamar a atenção para as primeiras e esconder as segundas.

Evidencie os pontos fortes com decotes, estampas e detalhes (como bordados e apliques) e esconda os pontos fracos, deixando eles com pouca informação (tecidos lisos, sem detalhes). Dá uma conferida em que tipo de corpo pode encarar o quê.

Baixinhas:
Use:
salto (óbvio) e decote V para alongar o corpo. Evite: listras horizontais largas e bicolores, cinto grosso e calça curta porque achatam.

Magrelas:
Use:
roupas com estampas porque aumentam o volume e botas de cano médio, que engrossam as pernas. Evite: roupas escuras porque você vai parecer mais magra.

Muito peito:
Use: decotes retos e geométricos porque minimizam o volume. Evite: decotes arredondados ou com babados, que aumentam o volume.

Gordinhas
Use:
roupas estruturadas, como camisas e jaquetas. Calças retas e sapatos que deixem os tornozelos livres. Evite: usar roupas molengas porque ressaltam as gordurinhas.

Quadril largo
Use:
calças retas porque diminuem o volume do quadril. Sobreposição de vestidos também funciona. Evite: cinto grosso na altura do quadril.


5. Misture estampas.


Quando você já estiver se sentindo segura para arriscar, experimente a mistura de estampas. Xadrez com listras, listras com bolinhas, bolinhas com flores. Para a mistura dar certo, escolha uma cor que esteja presente nas duas peças para uniformizar o visual. Florais grandes com pequenos também funcionam, mas, nesse caso, respeite o estilo das flores - hibisco tropical com floral romântico não rola.


6. Dê um toque retrô


Peças de brechó ou as que emprestamos da vó dão um toque exclusivo (já que ninguém vai ter a mesma peça que você - a não ser a sua irmã). Usar uma peça que tem história mostra que você não se prende só às vitrines.

O segredo é misturar peças vintage com outras mais modernas. Evite usar roupas, acessórios, tudo retrô - vira fantasia. Quem não se sente à vontade, mas quer experimentar, pode tentar uma bolsa, um escapulário, um broche.



7. Use o poder dos acessórios.


Um acessório transforma o modelito e pode se tornar a sua marca pessoal. Mas um detalhe: os acessórios contam todos uma mesma história. Então, não dá para juntar uma hippie radical no conto da mocinha romântica.

Acerte na combinação e veja como eles podem ser úteis: só você tem - por mais que sua amiga tenha uma roupa igual à sua, ela nunca vai combiná-la do mesmo jeito que você. A menos que queira te copiar-, levanta a produção - uma boa bolsa levanta qualquer look: ela pode dar um toque chique ou despojado - e desvia a atenção - um colar chama atenção para o decote e desvia o olhar de outras partes do corpo. Brincos voltam os olhares para o rosto e piercings, idem. Se você está acima do peso, use pulseiras e desvie a atenção para os braços.



8. Quebre, mas crie harmonia!


Essa dica é para quem quer ousar, mas não quer parecer pretensiosa. Use uma peça que contraste com o restante do look: esse é o princípio do visual hi-lo, que consiste na combinação de peças de origens opostas.

Por exemplo: peças muito femininas com peças masculinas, peças esportivas com roupa de balada e por aí vai. Mas, não é porque as peças são de origens opostas que elas podem destoar completamente.

Procure o elemento que liga uma peça à outra (pode ser a cor, a textura, o material) e use-as de forma que o resultado final seja agradável para os olhos.



9. Encare o espelho e seja você mesma.


Gente que assume o estilo nem sempre agrada a todos. Rolam comentários bobos e até preconceito, portanto, você tem que filtrar o que escuta. O espelho é o juiz. Se depois de encará-lo, ficar insegura, troque a produção.

Quem realmente tem estilo nunca parece desconfortável dentro da roupa. Afinal, é preciso confiar no que você está vestindo para bancar o look. Estar confortável na roupa é o mais importante para parecer natural.


10. Divirta-se!


Encare a história de ter mais estilocomo uma brincadeira e experimente! Para descobrir as coisas de que você gosta, vai ter que experimentar todo o seu armário. Faça várias combinações, misture coisas que nunca tinha misturado antes.

Depois, vá ao shopping sem dinheiro, entre em todas as lojas (principalmente naquelas onde você nunca entraria) e, mais uma vez, experimente, experimente... Você vai sair de lá cheia de idéias - não só do que vestir mas do que nunca usar também!

QUEM DEU AS INFORMAÇÕES? Felipe Veloso, stylist, Helena Gastal, figurinista da Globo, Jeísa Chiminazzo, top model, Jessica Lengyel, estilista, e Júlia Faria, jornalista de moda. As consultoras de moda e estilo Costanza Pascolato, Cristina Zanetti, Fernanda Resende, Ilana Berenholc e Silvana Bianchini.por Adriana Yoshida.

Sra. Beckham prefere as Birkin (ORIGINAIS é Claro)!

Bolsas Beckham são as novas Birkin...???


 . Foto: Getty Images

Bolsa da coleção de Victoria Beckham lançada durante Semana de Moda de NY.
Foto: Getty Images

"Beckham é a nova Birkin." A declaração está sendo atribuída pela imprensa internacional a Victoria Beckham, que lançou sua coleção de bolsas durante a Semana de Moda de Nova York.
Depois de transformar sua marca de moda em sucesso em todo o mundo, com seus vestidos sensuais usados por celebridades de todos os calibres, parece que ela quer ser lembrada como um ícone fashion eterno.
Victoria declarou que está orgulhosa das peças, feitas de couro e de formas rígidas, mas desmentiu que seria autora da frase que abre esse texto.

"Tenho enorme respeito e admiração pela Hermès, então ler que a 'Beckham é a nova Birkin' é outra invenção ridícula dos tabloides.
Não vou deixar de usar as minhas Birkin. No entanto, vou usar peças da minha própria linha de bolsas também", declarou ao site WWD.
Estima-se que Victoria possua uma das maiores coleções de bolsas Birkin do mundo, com mais de 100 modelos de várias cores, tamanhos e materiais.

Raquel Zimmermann completamente nua!

Modelo brasileira é a estrela da edição de outono-inverno da revista francesa "Purple Fashion".

Raquel Zimmermann participou de uma ensaio ousadíssimo para a revista francesa "Purple Fashion". A modelo brasileira aparece completamente nua em imagens feitas pelos fotógrafos Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin.

Além de aparecer com os cabelos armados e esvoaçantes, o único acessório utilizado pela top é um colar dourado. Raquel é a estrela da produção que será publicada na edição de outono-inverno da revista.

Reprodução



Reprodução

Reprodução

MUITO INTERESSANTE: Alice em "Altos Papos"

Transição por meio de Alice

Consultor faz uma analogia entre as aventuras de Alice no País das Maravilhas e a pressa do mundo corporativo. Leia mais!

As aventuras de Alice no País das Maravilhas não povoaram só a criatividade do cineasta Tim Burton, que passou quase dois anos filmando Alice, um sucesso de bilheteria. O clássico escrito em 1865 pelo inglês Lewis Carroll é inspirador em muitos aspectos. Em Através do Espelho, uma continuação do clássico, Alice e a Rainha Vermelha pararam para descansar sob uma árvore depois de terem corrido a toda velocidade. Alice então olhou para os lados e questionou:

“- Acho que ficamos sob essa árvore o tempo todo! Tudo está igualzinho!

- Claro que está – disse a Rainha. – O que você esperava?

- Em nossa terra – explicou Alice, geralmente se chega noutro lugar quando se corre muito depressa e durante muito tempo como fizemos agora.

- Que terra mais vagarosa! – comentou a Rainha. – Pois bem, aqui, veja, tem de se correr o mais depressa que se puder quando se quer ficar no mesmo lugar. Se você quiser ir a um lugar diferente tem de correr, pelo menos, duas vezes mais rápido do que agora.”

Não é incomum acharmos que precisamos ser constantes em nosso trabalho, mas corremos e não saímos do lugar. A constância pode ter um efeito parecido com a inércia, lei escrita por Isaac Newton. Segundo Newton, um corpo em movimento continuará se movendo indefinidamente caso nenhuma força externa aja sobre ele. No entanto, para que as interferências que temos em nossas vidas sejam positivas, temos de interiorizar o conceito da perseverança. A perseverança precisa de constância para persistir nas estratégias usadas, ou até na consciência de que se deve mudá-las para atingir um objetivo. No entanto, se a constância não estiver atrelada à perseverança pode virar mesmice e apego à rotina. Quem é perseverante corre duas vezes mais rápido como falou a rainha.

Quando uma organização acredita nisso e comunica o conceito à sua equipe é mais fácil que seus colaboradores saiam do comodismo para operar mudanças, fazendo com que a empresa alcance seus objetivos. É importante lembrar que, ser perseverante não é ser obcecado, insistir em erros, não aceitar opiniões ou ter reações prepotentes. Por melhor que seja um colaborador, ele tem de mostrar qualidades ao seu gestor e a capacidade de ir mais além, para que não seja perpetuado em uma função que certamente desempenha bem, mas nada mais do que isto.

As interferências, como na lei da física, são as coisas que mais necessitamos para sermos impulsionados para a frente. Porém, cabe a nós decidir se o desafio nos derrubará ou nos dará forças para dar a volta por cima.

O que fez Nelson Mandela, um menino pobre da comunidade rural, ter se tornado líder revolucionário e chegar a ser presidente da África do Sul? “Nunca fui um messias, mas um homem comum, que se tornou um líder por causa de circunstâncias extraordinárias”, comentou Mandela, firme em seus propósitos. Como principal representante do movimento antiapartheid ele foi um grande guerreiro pela liberdade e apesar de ter passado 27 anos na prisão, seus esforços foram e são reconhecidos.

Em proporções diferentes o ser humano, em geral, tem oportunidades de se superar. Recentemente a Revista Veja citou que diversos setores da economia brasileira crescem numa velocidade superior a 10% ao ano e que a subida da maré econômica tira milhões de brasileiros da pobreza e, no nível superior da pirâmide social, está produzindo um novo milionário a cada dez minutos. E conta ainda como os empreendedores tem tirado proveito dessa fase de prosperidade. No entanto, nem sempre foi assim e apesar de estar feliz com os bons resultados e a perspectiva de um futuro próximo favorável, fiquei ponderando o quanto o brasileiro teve de desenvolver a criatividade e a pró-atividade para superar seus obstáculos pessoais, profissionais e da própria economia do país.

As últimas décadas foram de transição e levaram a mudanças substanciais para termos os resultados que colhemos agora. A transição garante que as mudanças rompam com hábitos, tradições ou estruturas obsoletas e até improdutivas substituídas por um sistema mais benéfico e produtivo. A frase de Jack Welch reitera esses conceitos: “Ao buscar o que é aparentemente impossível, você muitas vezes faz o impossível”. O segredo de um líder é fazer com que sua equipe acredite em seu próprio potencial.

Paulo Kretly (Presidente da FranklinCovey Brasil (www.franklincovey.com.br), e reconhecido palestrante em liderança, gestão e produtividade pessoal e interpessoal)

ANTIQUADO? Não! É DESCOLADO!!!





IMAGENS... MILAN FASHION WEEK FASHION!!!


Giorgio Armani S/S 2011 Show  Photo Caroline Gaimari

Marni S/S 2011 Show  Photo Caroline Gaimari  Click to see more pictures
Iceberg S/S 2011 Show  Photo Caroline Gaimari  Click to see more pictures
Roberto Cavalli and his models S/S 2011, Milan. Photo Caroline Gaimari

A look from Missoni S/S 2011, Milan. Photo Caroline Gaimari


VERSUS, irmã mais nova da VERSACE para o Verão 2011 de Milão!


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No primeiro desfile propriamente dito da Versus, a irmã mais nova da Versace, que até então só vinha fazendo pequenas apresentações, ficou claro porque não há nome mais apropriado para o cargo de diretor criativo do que Christopher Kane.

Quando Donatella Versace o chamou para trabalhar no relançamento da marca, podia-se ver em seu trabalho algumas referências ao lego de seu irmão, Gianni Versace. Suas duas primeiras coleções então, foram as mais fiéis homenagens ao passado da Versus, provando de imediato um enorme sucesso comercial. Mas foi só agora, com o verão 2011 que ambas identidades encontraram um ponto de equilíbrio.

Toda perversão sexual presente no trabalho de Kane veio então em perfeita sintonia ao legado sexy da Versus. O desfile abre com uma série de looks em xadrez tartan, quase como uma lembrança das origens escocesas do estilista. Ao mesmo tempo, formas rentes ao corpo, recortes geométricos e uma certa simplicidade na modelagem evocam um “noventismo”, da década em que a marca viveu seus dias de glória. Florais miúdos coordenam-se entre tonalidades diferentes, ou então vem intercalados por painéis geométricos coloridos.

A imagem final é de uma sensualidade discreta, às vezes mais forte por esconder do que por revelar o corpo. Porém, o grande mérito de Kane não se encontra apenas aí. Sua compreensão da grife, precisão e coesão com que entrega a coleção prova a extrema habilidade que tem ao apresentar algo autoral, atendendo ao legado histórico da marca, e ainda despertando desejo de consumo.